"Prefiro pensar nos meus pacientes e em mim mesmo como companheiros de viagem, um termo que suprime as distinções entre "eles" (os aflitos) e "nós" (os que curam). (...) Estamos todos juntos nisso e não existe nenhum terapeuta e nenhuma pessoa imune às tragédias inerentes à existência" (Irvin Yalom).
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